Terapia de luz ou fototerapia é usada como tratamento com luz para tratar diversas doenças, entre elas a acne, eczema, psoríase, icterícia, distúrbios do sono, distúrbios psiquiátricos, etc. Na fototerapia, o paciente é tratado através de um determinado comprimento de onda, gerados por equipamentos de luz como lasers, diodos emissores de luz (LED), lâmpadas neon ou lâmpadas fluorescentes, os quais estimulam ou mesmo inibem certas atividades das células, favorecendo na cura de doenças, no rejuvenescimento da pele e na recuperação de tecidos.
Existe uma vasta gama de equipamentos para Fototerapia no mercado, que são apresentados como a solução definitiva para alergias, febre, insonia e problemas de pele. Se olharmos para estes dispositivos mais detalhadamente, vemos que o seu funcionamento é relativamente simples.
Comum a quase todos os dispositivos comerciais de uso residencial é que eles emitem luz vermelha intensa, com um comprimento de onda de 660 nm. Alguns especialistas afirmam que a luz deste comprimento de onda pode ter um efeito positivo sobre o corpo humano, podendo iniciar processos de cura de diversas doenças, uma vez que age contra os radicais livres oxidantes e fortalece o sistema imunológico, reduzindo a inflamação da membrana mucosa. Uma vez que este tratamento usa medicamentos quimicos, mas sim a forma de luz visível, não tem o risco de efeitos colaterais.
Aqui neste artigo vamos ver um circuito de Fototerapia com LED, que usa apenas uma pilha AA de 1,5 Volts, tornando o circuito muito compacto. Neste projeto, a tensão de impulsos indutivo é limitado pelo LED, fornecendo um brilho alto ao LED vermelho chegando aos 660 nm que é ideal para a fototerapia.
O circuito pode operar a partir de uma ampla gama de tensões, e por isso pode usar uma célula AA alcalina ou bateria recarregável AA NiMH com uma voltagem de 1,2 V. O consumo de corrente do circuito é de cerca de 20 mA. Assumindo que o circuito foi construído corretamente, o LED vermelho deve acender brilhantemente assim que a energia é ligada.